
Sobrevivente da Shoá cai no hip-hop embalada por duo alemão
Quando o rapper alemão Kutlu Yurtseven dá a deixa, Esther Béjarano, 89 anos, começa a cantar e a dançar.
Béjarano é uma das últimas sobreviventes da Orquestra Feminina de Auschwitz. Há cinco anos, buscando alcançar mais jovens com sua mensagem de tolerância e antifascismo, ela se uniu à banda Microphone Mafia, um duo de hip-hop alemão com raízes turcas e italianas.
O repertório combina canções da resistência em iídiche com passagens de rap sobre problemas atuais – como o racismo – que, na visão dela, mostram que as lições do Holocausto ainda precisam ser aprendidas.
Eles lançaram seu primeiro álbum “Per La Vita”, em 2009, e fazem shows por toda a Alemanha e Europa desde então. Em 2013, lançaram “La Vita Continua”.
Veja apresentação do inusitado trio.
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